Bem, a muito tempo atrás, num post muito distante, abordamos a volta do Grêmio Maringá (poderíamos pescar esse post, mas você, leitor, pode ir lá no pesquisar e ver o que escrevemos sobre o assunto, nisso, pode ver alguma outra coisa...). Tudo bem, tudo legal, e até gostaríamos de abordar mais o futebol das divisões inferiores paranaenses, mas se só com muito esforço fazemos o esforço aqui em São Paulo, o que dizer de outros estados?
Mas o foco aqui é outro. Muitos sabem que fazer futebol no interior do Paraná é difícil, e que aos montes, equipes se licenciam ou se profissionalisam. Mas o que se passa em Maringá? Bem, vamos lá. O Grêmio Esportivo Maringá retornou. Até aí, tudo certo, tudo normal. Mas agora, um pouco de história ; o Gremio Maringa foi fundado em 1961, obteve várias conquistas, mas por motivos fincanceiros, o clube passava por várias pendengas. Na era dos empresários, quando um grupo comprava e não se dava bem, vendia para outro grupo que mudava o nome do time, mas era uma mudança superficial. Nisso, os torcedores contam umas 5 mudanças; o primeiro foi o Gremio Esportivo Maringá (1961-63), houve uma mudança em 1964-71, mas o clube conservou o nome, mas mudou o distintivo. Não podemos falar muito, pois é difícil achar informações detalhadas do passado do futebol do interior paranaense, mas sabemos que não foi aquela "mudaaança", mas mudou...quem sabe um dia quando formos para Maringá. A mudança pra valer mesmo viria em 75, sob o comando de Enio Pholman, um presidente de um clube amador da cidade, com o Grêmio de Esportes Maringá, que por questões jurídicas, não poderia usar o já consagrado nome, e como nos referimos no começo da postagem, essa foi (e está sendo) a tônica de toda a confusão. E esse Grêmio duraria até 96
Mas em 98, um grupo de ex-atletas do clube resolvem reativar o clube, surgindo então o Gremio Maringá - GEM. Em finais de 2002, depois de acumular muitas divídas, a diretoria vende os direitos do clube para um empresário, Aurélio Almeida, compra o time, e a agremiação mais uma vez troca de nome, tornando-se Gremio Maringá S/C . Mas já em 2004 esse clube deixa de existir. e o quinto, e até o momento último, é Gremio de Esportes Maringá que ficou parado de 2005 a 2009, mas voltou ano passado. A figura de Aurélio Almeida merece um pouco mais de espaço. Empresário do futebol, possui experiência como jogador, tendo passagens por Inter de Porto Alegre e Colo Colo, além de ter sido técnico de algumas seleções do Caribe, como Belize. Como empresário, se envolveu com clubes como o Império Toledo e o Real Brasil. Tais clubes não duraram muito tempo, com alegações de várias faclatruas de Almeida. Antes de qualquer coisa; não fazemos juízo de valores, não por imparcialidade, mas por desconhecimento. Uma coisa é ler, outra é ver pessoalmente, e como já dissemos, nunca estivemos em Maringá, então, estamos usando mais fontes do que de costume.
Em 2010, o Sociedade Esportiva Alvorada Club, até então um clube amador, decide se profissionalizar, e adivinhem, resolveu usar o nome de Grêmio Maringá. Só que eles colocaram um "Metropolitano" no meio. Nisso, Aurélio Almeida volta pra Maringá, "resgatando" o time que ele mesmo faliu alguns anos atrás. Ironia do destino, o Metropolitano consegue o título, e disputa a Série D, enquanto o Grêmio ficou em último no campeonato, depois do próprio Almeida ter assumido o comando técnido do time.
O mais estranho da questão é que Enio Pholman alega ter os direitos de usar o nome do time que Almeida diz ter comprado. Ou seja; possivelmente teremos 3 times quase clones na mesma cidade. E como fica a imprensa? E como fica a torcida? Geralmente, nesse tipo de caso, sempre dizemos que vamos procurar obter a resposta e colocar aqui, mas esse caso é tão confuso e pitoresco que mesmo com muito esforço, não saberemos se conseguiremos faze isso, não com muita agilidade, pelo menos. Seja como for, isso é um dos fatores que explica o crescimento do número de torcedores de clubes da capital paranaense, e até da paulistana, no norte do Paraná...
Mas o foco aqui é outro. Muitos sabem que fazer futebol no interior do Paraná é difícil, e que aos montes, equipes se licenciam ou se profissionalisam. Mas o que se passa em Maringá? Bem, vamos lá. O Grêmio Esportivo Maringá retornou. Até aí, tudo certo, tudo normal. Mas agora, um pouco de história ; o Gremio Maringa foi fundado em 1961, obteve várias conquistas, mas por motivos fincanceiros, o clube passava por várias pendengas. Na era dos empresários, quando um grupo comprava e não se dava bem, vendia para outro grupo que mudava o nome do time, mas era uma mudança superficial. Nisso, os torcedores contam umas 5 mudanças; o primeiro foi o Gremio Esportivo Maringá (1961-63), houve uma mudança em 1964-71, mas o clube conservou o nome, mas mudou o distintivo. Não podemos falar muito, pois é difícil achar informações detalhadas do passado do futebol do interior paranaense, mas sabemos que não foi aquela "mudaaança", mas mudou...quem sabe um dia quando formos para Maringá. A mudança pra valer mesmo viria em 75, sob o comando de Enio Pholman, um presidente de um clube amador da cidade, com o Grêmio de Esportes Maringá, que por questões jurídicas, não poderia usar o já consagrado nome, e como nos referimos no começo da postagem, essa foi (e está sendo) a tônica de toda a confusão. E esse Grêmio duraria até 96
Mas em 98, um grupo de ex-atletas do clube resolvem reativar o clube, surgindo então o Gremio Maringá - GEM. Em finais de 2002, depois de acumular muitas divídas, a diretoria vende os direitos do clube para um empresário, Aurélio Almeida, compra o time, e a agremiação mais uma vez troca de nome, tornando-se Gremio Maringá S/C . Mas já em 2004 esse clube deixa de existir. e o quinto, e até o momento último, é Gremio de Esportes Maringá que ficou parado de 2005 a 2009, mas voltou ano passado. A figura de Aurélio Almeida merece um pouco mais de espaço. Empresário do futebol, possui experiência como jogador, tendo passagens por Inter de Porto Alegre e Colo Colo, além de ter sido técnico de algumas seleções do Caribe, como Belize. Como empresário, se envolveu com clubes como o Império Toledo e o Real Brasil. Tais clubes não duraram muito tempo, com alegações de várias faclatruas de Almeida. Antes de qualquer coisa; não fazemos juízo de valores, não por imparcialidade, mas por desconhecimento. Uma coisa é ler, outra é ver pessoalmente, e como já dissemos, nunca estivemos em Maringá, então, estamos usando mais fontes do que de costume.
Em 2010, o Sociedade Esportiva Alvorada Club, até então um clube amador, decide se profissionalizar, e adivinhem, resolveu usar o nome de Grêmio Maringá. Só que eles colocaram um "Metropolitano" no meio. Nisso, Aurélio Almeida volta pra Maringá, "resgatando" o time que ele mesmo faliu alguns anos atrás. Ironia do destino, o Metropolitano consegue o título, e disputa a Série D, enquanto o Grêmio ficou em último no campeonato, depois do próprio Almeida ter assumido o comando técnido do time.
O mais estranho da questão é que Enio Pholman alega ter os direitos de usar o nome do time que Almeida diz ter comprado. Ou seja; possivelmente teremos 3 times quase clones na mesma cidade. E como fica a imprensa? E como fica a torcida? Geralmente, nesse tipo de caso, sempre dizemos que vamos procurar obter a resposta e colocar aqui, mas esse caso é tão confuso e pitoresco que mesmo com muito esforço, não saberemos se conseguiremos faze isso, não com muita agilidade, pelo menos. Seja como for, isso é um dos fatores que explica o crescimento do número de torcedores de clubes da capital paranaense, e até da paulistana, no norte do Paraná...
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