Lutz Pfannenstiel. Sempre quisemos escrever sobre ele, mas com os guias da Segundona Paulista, e outras coisas, acabamos nos esquecendo da epopéia desse cidadão aí. Ele pode não ser muito conhecido no grande público, mas saibam que ele é um mito do futebol, em toda a sua alternatividade, pois conseguiu algo único; jogou em praticamente todas as confederações da FIFA. Sério, só falta ele jogar na Antártida pra ter disputado partidas em todos os continentes terrenos.
Lutz começou a carreira no Bayern de Munique. Com 17 anos, era tido como um jovem promissor, mas não tinha muito espaço no time principal. Nisso, decidiu aceitar a primeira proposta que veio, afinal, seria titular, poderia jogar e ser visto. Mas acreditamos que poucos moleques teriam coragem de ir jogar na Malásia. E essa foi a tônica da carreira dele, pegar toda e qualquer oportunidade que viesse, não importando de onde viesse.
Nisso, acabou jogando em mais de 25 clubes em diversos países do mundo. Lutz até chegou a jogar no Brasil, quando defendeu o Atlético de Ibirama-SC, cujo nome oficial é Atlético Hermann Aichinger (que tem esse nome em homenagem a um cidadão que doou um espaço para a construção do estádio e de uma sede). Na época, os torcedores diziam que era o único jogador da história do clube capaz de pronunciar corretamente o nome do time. Lutz afirma que nunca se transferiu por dinheiro, mas sim pensando em novos desafios, além daqueles motivos já corriqueiros, como contratos, contusões, trocas de comissão técnica, e coisas do genêro.
Mas nem tudo foram flores na carreira de Pfannenstiel. Quando jogava na Indonésia, ele foi preso injustamente acusado de participar do esquema de apostas da Máfia Asiática, tudo por apenas responder “sim” quando um jornalista pergunto se o time que ele jogava venceria a partida. Tá bom que foi uma demonstração de confiança em excesso, mas ser preso é demais. Na cadeia, o alemão passou por 101 dias em condições insalubres. Uma outra pendenga foi quando jogou na Albânia, e junto de seus companheiros, sofreu com a fúria de torcedores extremados; houveram tentativas de apedrejar os atletas. Outro incidente desagradável foi quando ele sofreu uma pancada muito grave em um jogo na Inglaterra. Essa pancada causou três paradas cardiácas em Lutz, que diz que se lembra apenas do impacto e de estar na cama do hospital.
Mas de resto, o saldo da carreira é postivo. Foi DJ na Malásia e técnico jogador no Ramblers da Namíbia, que foi sua última experiência como jogador profissional. Mas isso não significou o fim das andanças de Lutz, que foi até preparador de goleiros da Seleção Cubana. Atualmente, é olheiro do Hoffenheim, da Alemanha, e tem justamente como função viajar pelo globo procurando talentos. Ele até esteve na Copa Africana de Nações procurando atletas promissores. Além disso, também tem projetos voltados para a preservação do meio-ambiente.
É sabido que ele escreveu uma autobiografia, mas existem rumores de um filme sobre sua carreira. De todo jeito, uma coisa é certa; ele ainda possui uma meta; como foi dito no começo do texto, só falta a Antártida para Lutz ser o único jogador da história a ter disputado partidas em todo o mundo.
Lutz começou a carreira no Bayern de Munique. Com 17 anos, era tido como um jovem promissor, mas não tinha muito espaço no time principal. Nisso, decidiu aceitar a primeira proposta que veio, afinal, seria titular, poderia jogar e ser visto. Mas acreditamos que poucos moleques teriam coragem de ir jogar na Malásia. E essa foi a tônica da carreira dele, pegar toda e qualquer oportunidade que viesse, não importando de onde viesse.
Nisso, acabou jogando em mais de 25 clubes em diversos países do mundo. Lutz até chegou a jogar no Brasil, quando defendeu o Atlético de Ibirama-SC, cujo nome oficial é Atlético Hermann Aichinger (que tem esse nome em homenagem a um cidadão que doou um espaço para a construção do estádio e de uma sede). Na época, os torcedores diziam que era o único jogador da história do clube capaz de pronunciar corretamente o nome do time. Lutz afirma que nunca se transferiu por dinheiro, mas sim pensando em novos desafios, além daqueles motivos já corriqueiros, como contratos, contusões, trocas de comissão técnica, e coisas do genêro.
Mas nem tudo foram flores na carreira de Pfannenstiel. Quando jogava na Indonésia, ele foi preso injustamente acusado de participar do esquema de apostas da Máfia Asiática, tudo por apenas responder “sim” quando um jornalista pergunto se o time que ele jogava venceria a partida. Tá bom que foi uma demonstração de confiança em excesso, mas ser preso é demais. Na cadeia, o alemão passou por 101 dias em condições insalubres. Uma outra pendenga foi quando jogou na Albânia, e junto de seus companheiros, sofreu com a fúria de torcedores extremados; houveram tentativas de apedrejar os atletas. Outro incidente desagradável foi quando ele sofreu uma pancada muito grave em um jogo na Inglaterra. Essa pancada causou três paradas cardiácas em Lutz, que diz que se lembra apenas do impacto e de estar na cama do hospital.
Mas de resto, o saldo da carreira é postivo. Foi DJ na Malásia e técnico jogador no Ramblers da Namíbia, que foi sua última experiência como jogador profissional. Mas isso não significou o fim das andanças de Lutz, que foi até preparador de goleiros da Seleção Cubana. Atualmente, é olheiro do Hoffenheim, da Alemanha, e tem justamente como função viajar pelo globo procurando talentos. Ele até esteve na Copa Africana de Nações procurando atletas promissores. Além disso, também tem projetos voltados para a preservação do meio-ambiente.
É sabido que ele escreveu uma autobiografia, mas existem rumores de um filme sobre sua carreira. De todo jeito, uma coisa é certa; ele ainda possui uma meta; como foi dito no começo do texto, só falta a Antártida para Lutz ser o único jogador da história a ter disputado partidas em todo o mundo.
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