Mais folclore, e de novo na Argentina.Trata-se de um fato que ocorre na décade de 80, numa partida entre Hurácan e Boca Jrs, que teve como principal destaque Antonio Mohamed.El Turco, como é conhecido, era um jogador que estava se destacando no cenário nacional, jogava no Hurácan, e mais importante, torcia pra essa equipe, que apesar de ter ganho o campeonato nacional alguns anos antes, era considerada pequena, e não tinha a tradição, e o dinheiro, dos grandes argentinos.Então era natural que com o tempo fosse vendido.
Bem, depois de dar essa situada, voltemos para o episódio em si.O jogo estava empatado, o Boca disputava o título, enquanto El Globo brigava na metade de cima da tabela.Num dado momento do jogo, o Hurácan estava precionando, mas num contra-ataque, Mohamed, mais um companheiro que vinha atrás, estavam frente a uma defesa desprotegida, e Mohamed avançava...até que viu o goleiro, que conhecia dos tempos que lá jogava, e atrás do goleiro, a torcida do time que o formou, muda, esperando o inevitável.Mas o mais
improvável acontece, o Turco passa para o companheiro, que mesmo em boa condição, desperdiça, e aí uma cena inédita no futebol acontece; a torcida do antigo clube aclama o seu antigo ídolo, enquanto a do atual ou fica perplexa, ou vaia mesmo...Resultado; empate e Mohamed fora do Boca.
Depois disso ele passaria por outras equipes, mantendo o bom nível, para de jogar em 97 no Toros Neza (extinta equipe do México), e vira técnico, atualmente está no Cólon de Santa Fé, que disputou a Pré-Libertadores esse ano.Mas ele não esconde que desejaria ser técnico, e campeão campeão com o Hurácan.
Bem, depois de dar essa situada, voltemos para o episódio em si.O jogo estava empatado, o Boca disputava o título, enquanto El Globo brigava na metade de cima da tabela.Num dado momento do jogo, o Hurácan estava precionando, mas num contra-ataque, Mohamed, mais um companheiro que vinha atrás, estavam frente a uma defesa desprotegida, e Mohamed avançava...até que viu o goleiro, que conhecia dos tempos que lá jogava, e atrás do goleiro, a torcida do time que o formou, muda, esperando o inevitável.Mas o mais
improvável acontece, o Turco passa para o companheiro, que mesmo em boa condição, desperdiça, e aí uma cena inédita no futebol acontece; a torcida do antigo clube aclama o seu antigo ídolo, enquanto a do atual ou fica perplexa, ou vaia mesmo...Resultado; empate e Mohamed fora do Boca.Depois disso ele passaria por outras equipes, mantendo o bom nível, para de jogar em 97 no Toros Neza (extinta equipe do México), e vira técnico, atualmente está no Cólon de Santa Fé, que disputou a Pré-Libertadores esse ano.Mas ele não esconde que desejaria ser técnico, e campeão campeão com o Hurácan.
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