Em 2008, o comodato do estádio municipal de Lençóis Paulista, o Archangelo Brega, não foi renovado, e o Lençoense ficou sem campo, forçando uma mudança de cidade. Mas muitos dizem que a diretoria do clube, encabeçada por João Sérgio de Moraes, saiu de Lençóis Paulista por considerar insuficiente o apoio dado pela cidade, sendo que outros municípios se canditaram a receber o clube com promessas de que arcariam com gastos em alimentação, alojamento e transporte, coisas que a prefeitura lençoense e empresas da cidade não se disponibilizaram a financiar, embora algumas pessoas afirmem que a diretoria do clube não se esforçou muito em procurar apoio lençoense. Primeiro anunciou-se que o Lençoense iria pra São Manuel, mas logo depois, ainda em 2008, foi oficializada a mudança para a cidade de Bariri, à 80 km de sua cidade de Lençóis Paulista.
Em 2009, primeiro ano na nova cidade, o clube foi relativamente bem, esbarrando no Taubaté, na 3ª fase da competição. Porém em 2010, a diretoria não conseguiu angariar recursos suficientes para bancar um time profissional, decidindo-se então por não disputar competições profissionais.
Para 2011, a diretoria planejava o acesso. Para isso, o experiente técnico Lela (pai dos jogadores Alecsandro e Richarlyson) foi chamado. Lela já conseguiu o acesso para a A3 no comando do Atlético Araçatuba. Originalmente, pretendia-se que Valter Ribas dirigisse o clube, mas a diretoria optou por deixá-lo num cargo fora de campo, como diretor de futebol. Muitos jogadores são da base do clube, além de jogadores da região que passaram por peneiras.
Talvez devido a tudo isso, o CAL Bariri apresente uma das piores médias de público da competição; uma média 44 pessoas por jogo