Seja como for, informaremos isso numa outra oportunidade, pois esse não é o nosso foco. Os 4 times que seriam rebaixados seriam o Palmeiras, sediado em Jaguariúna, Rio Branco de Americana, Marília e Sertãozinho. Tirando o Palmeiras, todos esses passam por grandes crises. O Rio Branco já sofreu com o crime que foi o "nascimento" do Americana, concebido numa maracutaia que até hoje poucos sabem como aconteceu. Além desse problema, teve o episódio da parceria. Depois da diretoria cancelar a parceria com Totó Bressan, alegando um alto custo, assinou com a Anjobol, que vinha de um fracasso no Taquaritinga, que culminou no rabaixamento dessa equipe para a Série A3. Agora, Napeoleone Jr., presidente da Anjobol, acusa Carlinhos Folha, um dos diretores do Rio Branco, de não cumprimento do contrato, e de uma maneira um tanto quanto mal explicada, cobra R$1 milhão. Mas não faltam questionamentos quanto a legitimidade dessa parceria. O Rio Branco tem uma dívida estimada em R$7 milhões, e teve de vender sua sede náutica, mas houve um problema nisso; nem todo o dinheiro da venda foi para o clube, e muitos acusam vários diretores, inclusive Folha, por esse sumiço. Além disso, Folha diz ser secretário de Sardelli, vereador da cidade (que foi um dos articuladores do roubo chamado Americana), que por sua vez, nega tudo isso. Resumindo; vemos um cenário nebuloso, tanto no político, quanto no financeiro, do Rio Branco de Americana, que amarga a última posição em seu grupo, com apenas 4 pontos em 9 jogos, atestando a incopetência e falta de qualidade do time montado pela Anjobol e da diretoria do Rio Branco.
O outro que hoje seria rebaixado, o Marília, não vive um cenário tão turbulento, mas também não passa por dias de calmaria. O time está sem dinheiro, e o presidente do time, Beto Mayo, aparentemente não se mexe em relação a isso. Denúncias de ameaças contra jornalistas e autoritarismo na direção do clube são comuns, assim como o atraso de salários. Mesmo assim, Mayo se recusa a largar a presidência. Recentemente, surgiu uma denúncia de falsificação do número de pagantes; a diretoria afirma que foram apnes 216, mas era fácil perceber que haviam mais do que 1500, para evitar a penhora, dizem alguns. Além é claro, da estranha parceria com Júlio Sports, em que essa fica com 60% do lucro da venda de jogadores, e o Marília com 40%. Isso repercurtiu quando uma série de jogadores que entrariam pelo MAC (e que o clube teria 60% das cotas sobre ele, e a parceira os 40% restantes) foram barrados em vários testes, e atletas da parceira, ainda que fossem mais fracos tecnicamente, foram barrados. Assim, o MAC somo 6 pontos em 9 jogos.


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